Associação de Basquetebol de Huíla está desapontada com a FAB
O elenco associativo do Basquetebol na Huíla está seriamente desapontado com o órgão máximo da modalidade pelo facto de, até agora, não ter cumprido as promessas que havia feito aquando da campanha eleitoral.
Falando no programa radiofónico sobre desporto "Fogo Cruzado", da Rádio Comercial 2000 de Angola, Job Celestino, um dos elementos do pelouro associativo, mostrou-se inconformado ao referir que "a Federação só precisa das associações na altura das eleições". O dirigente associativo foi mais longe ao afirmar que "acabamos por ser uma espécie de parente pobre, cujas chances de singrar estão limitadas".
Nesta perspectiva, Job Celestino sustentou que há muito o Basquetebol local necessita de pelo menos, dois pares de tabelas para sustentar a avalanche de crescimento que a modalidade tem tido nos últimos tempos. Para além disso, apontou que em termos de formação de técnicos, árbitros e juízes de mesa, a necessidade é urgente: "Aos muitos pedidos de superação e reciclagem que vimos fazendo, a FAB tem feito ouvidos de mercador. O que nos deixa muito desapontados".
Uma situação caricata que Job Celestino denunciou foi o facto de os árbitros locais não terem equipamento próprio, ajuizando jogos muitas vezes com roupa própria; os que têm equipamento já velho emprestam aos árbitros que de seguida entram em cena. Esta situação acontece igualmente em relação aos apitos que, pelo facto de serem pouquíssimos, "muitas vezes têm de passar de árbitro para árbitro", o que, "acaba por ser um atentado à saúde".
Job Celestino, que falava com tom de inconformismo, pediu ao órgão dirigido por Gustavo da Conceição que apoiem mais as associações provinciais onde os níveis de desenvolvimento da modalidade tendem a crescer graças o esforço de autênticos "carolas" que tudo fazem para que a modalidade não morra e conheça sempre vitalidade.
Fonte: Jornal de Angola
Falando no programa radiofónico sobre desporto "Fogo Cruzado", da Rádio Comercial 2000 de Angola, Job Celestino, um dos elementos do pelouro associativo, mostrou-se inconformado ao referir que "a Federação só precisa das associações na altura das eleições". O dirigente associativo foi mais longe ao afirmar que "acabamos por ser uma espécie de parente pobre, cujas chances de singrar estão limitadas".
Nesta perspectiva, Job Celestino sustentou que há muito o Basquetebol local necessita de pelo menos, dois pares de tabelas para sustentar a avalanche de crescimento que a modalidade tem tido nos últimos tempos. Para além disso, apontou que em termos de formação de técnicos, árbitros e juízes de mesa, a necessidade é urgente: "Aos muitos pedidos de superação e reciclagem que vimos fazendo, a FAB tem feito ouvidos de mercador. O que nos deixa muito desapontados".
Uma situação caricata que Job Celestino denunciou foi o facto de os árbitros locais não terem equipamento próprio, ajuizando jogos muitas vezes com roupa própria; os que têm equipamento já velho emprestam aos árbitros que de seguida entram em cena. Esta situação acontece igualmente em relação aos apitos que, pelo facto de serem pouquíssimos, "muitas vezes têm de passar de árbitro para árbitro", o que, "acaba por ser um atentado à saúde".
Job Celestino, que falava com tom de inconformismo, pediu ao órgão dirigido por Gustavo da Conceição que apoiem mais as associações provinciais onde os níveis de desenvolvimento da modalidade tendem a crescer graças o esforço de autênticos "carolas" que tudo fazem para que a modalidade não morra e conheça sempre vitalidade.
Fonte: Jornal de Angola
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home